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Vídeos curtos: entenda o poder desse formato nas redes sociais!

Postado em 11/09/2023

Não tem pra onde correr, os vídeos curtos vieram pra ficar nas redes sociais e a prova disso é que a maioria das plataformas precisou se adaptar ao formato, que ganhou força com o TikTok — nas outras plataformas você encontra os vídeos curtos com outros nomes, como o YouTube Shorts e o Reels (que agora são disponibilizados no Instagram e no Facebook). 

Como agência de comunicação exponencial que somos, obviamente não planejamos falar desse assunto. Mas, vamos a partir do início:


A evolução dos vídeos na internet e na vida do consumidor: 

O consumidor tem um papel muito importante na popularização dos vídeos curtos em todo o mundo! Esse é um assunto que vai além da difusão das redes sociais e não é de agora. Vamos contar histórias…

O já falecido Snapchat, criado em 2011 nos Estados Unidos, é um exemplo do início desse comportamento imediatista, onde apresentava ao público conteúdos até então em um formato inédito, desaparecendo depois das 24h. Posteriormente, esse tipo de conteúdo foi reproduzido em outras plataformas, como o Instagram e o WhatsApp. 

O Snapchat mostrou ainda ao seu público a possibilidade de produzir maior quantidade de conteúdo em menos tempo e também os vídeos verticais — essa foi a primeira sementinha do conteúdo imediato. 

Em seguida, um aplicativo que começou com o propósito de mostrar pessoas dublando e dançando (o Musical.ly) decidiu virar o jogo! Pensando nesse consumo acelerado, o TikTok (o primeiro aplicativo que vem à mente quando pensamentos em vídeos curtos) já nasceu com essa proposta: conteúdos rápidos em uma ferramenta fácil de usar, tanto pra quem auxilia quanto pra quem produz. 

Sua ascensão veio com o isolamento da pandemia da Covid-19 — o “boom” veio praticamente na mesma época, em 2019. A plataforma não é apenas por sua agilidade, mas também por um poderoso algoritmo e conteúdos que mostram pluralidade e diversidade.  O aplicativo foi, na hora certa, uma solução para as pessoas que desejavam se conectar, encontrar entretenimento e ainda suprir a necessidade de interações que momentos ou interrupções. 

Esse grande destaque fez com que plataformas como Facebook, Instagram e YouTube precisassem correr atrás do prejuízo e adaptar-se ao novo jeito de consumir conteúdo para passar o tempo. Mas esse desafio não se estendeu apenas às grandes do mercado: os conteúdos de conteúdo tiveram que se reinventar e se adaptar às novas narrativas, tanto no entretenimento quanto na forma de fazer publicidade. 

E daí em diante ainda é história em construção… tudo muda a todo momento!  Mas continuando…


O que tudo isso tem a ver com a geração Z?

Para os menos ligados no assunto, a chamada “Geração Z” representa as pessoas nascidas entre 1995 e 2010. Essas evoluções que falamos acima têm tudo a ver com o comportamento de consumo dessa galera. 

Pessoas dessa geração são nativas digitais, elas cresceram em um momento em que a tecnologia e o mundo digital já tinham um espaço importante e representativo para a sociedade.  Por isso, esse grupo costuma ser o primeiro a aderir a novas formas de comunicar e interagir — sendo o grande transformador do consumo de conteúdos online.

Em um estudo realizado pelo Instituto Locomotiva para o Kwai, destacou-se a percepção dessa geração em relação ao ritmo dos vídeos. Eles preferem assistir a vídeos curtos quando não estão com tempo ou paciência para assistir um episódio inteiro de uma série, por exemplo. Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva e responsável pelo estudo, destaca: “No passado, o episódio de uma série foi percebido como um formato mais curto, em oposição aos filmes. Para esse jovem, que falou conosco, é o contrário: um episódio de uma série é a referência de algo longo, e o filme surge como algo extremamente longo”.

Ainda sobre a pesquisa, Renato destacou que os vídeos curtos são o “formato perfeito” para as pequenas pausas e que esse tipo de conteúdo faz o tempo livre fragmentado “render mais” do que consome apenas um conteúdo mais longo.

Embora tenham sido os propulsores da mudança, vale lembrar que hoje outras gerações já aderiram ao novo formato, incluindo as gerações mais antigas. 


Ainda duvida do poder dos vídeos curtos? Trouxemos dados:

O formato de vídeos curtos se caracteriza pela duração que varia de 15 a 60 segundos e pelo seu objetivo, que é captar a atenção do público em um tempo limitado, oferecendo conteúdos rápidos: dicas, informações, entretenimento ou mensagens impactantes. E para que você convença de vez sobre o poder dos vídeos curtos e como isso é comportamental da geração, segure essa informação: a duração média de atenção humana de 12 segundos, em 2000, para apenas 8 segundos em 2019 — fonte: pesquisa da Microsoft . Ou seja, estamos cada vez menos específicos em consumo de conteúdo de longa duração, e os vídeos curtos são ideais para capturar a atenção do espectador e transmitir uma mensagem concisa. Confira alguns dados recentes: 

→ Vídeos passaram a ter a maior taxa de engajamento no LinkedIn — cerca de 3,18% (fonte: Social Insider);

→ O uso de Reels por empresas B2B cresceu 57,4% (fonte: Social Insider);

→ Os vídeos curtos são o formato mais investido pelas redes sociais, com 33% — 22% a mais que o segundo lugar (fonte: HubSpot, Social Media Trends 2023).


Muito além das danças… 

Tá, KWB, mas como eu faço pra incluir conteúdos que tenho a ver com meu negócio em vídeos curtos?  É mais simples do que você imagina!  Não precisa de uma superprodução, revista em tutoriais, dicas, antes e depois e tendências em alta!  Conheça as três principais vantagens desse tipo de conteúdo: 

1. Captura rápida de atenção;

2. Engajamento elevado;

3. Aumento da visibilidade da marca.

Precisa de uma agência para ajudar?  Conte com a gente!  A produção de vídeos na KWB envolve desde a estratégia até a captação e edição do vídeo — sempre voltada para os objetivos do cliente! 


Veja alguns cases de vídeos curtos que contaram com a estratégia, curadoria de conteúdo e criação da KWB e são sucesso nas redes sociais:   

 Assista aqui.      Assista aqui.  Assista aqui.  


Por: Luciana Bagátolli


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